No âmbito da regular digressão do Secretariado do g7+ aos países membros, denominada de Cooperação Frágil à Frágil, chegou a São Tomé esta terça-feira, 24 de Janeiro, uma Delegação Timorense, Chefiada pela Srª. Santina JRF Viegas Cardoso, Ministra das Finanças do Timor Leste, acompanhada do Vice-Ministro Estatal, Dr. Tomas Cabral e do Secretário-Geral do g7+, Dr. Helder da Costa.

Durante a permanência de quatro dias no País, a referida Delegção terá encontros com algumas Entidades Públicas, Privadas e com principais Parceiros de Desenvolvimento. No encontro com Sua Excelência o Ministro das Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos, Sua Excelência a Ministra das Finanças do Timor Leste, Santina Cardoso aproveitou a ocasião para partilhar experiências na gestão das finanças públicas, dos recursos naturais e outras áreas pertinentes ao grupo do g7+, no quadro da Cooperação Frágil à Frágil.

Recorde-se que g7+ é uma Organização Intergovernamental criada em Abril de 2010, em Dili, República Democrática do Timor Leste que congrega 20 países afectados por crises ou situações de conflitos em via de transição para a resiliência, nomeadamente: Afeganistão; Burundi; República Centro Africana; Tchad; Comores; Costa do Marfim; República do Congo; Guiné; Guiné-Bissau; Haiti; Libéria; Papua Nova Guiné; Serra Leoa; Somália; Ilhas Salomão; Sudão do Sul; Timor Leste; Togo; Iémen; São Tomé e Príncipe. O Secretariado do g7+ está sediado em Dili-República Democrática do Timor Leste.

Actualmente é presidido pelo Ministro das Finanças e de Desenvolvimento de Serra Leoa, S. E. Momodu Kargbo e o Secretário-geral é o Dr. Helder da Costa do Timor Leste.

O g7+ tem como objectivos chamar a atenção para os desafios que enfrentam os Estados frágeis, Estados afectados por conflitos, realizando uma advocacia de influência junto à Comunidade Internacional; e Promover a solidariedade e cooperação entre os Estados Frágeis, seja através de troca de experiências, seja também através de acções de cooperação no quadro da iniciativa “Frágil para Frágil” nos domínios da consolidação da paz e do reforço do Estado.

São Tomé e Príncipe juntou-se ao grupo em Maio de 2014, quando foi aprovado a sua adesão em Lomé-Togo, na 3ª. Reunião Ministerial do g7+, tendo ratificado o estututo da organização no ano seguinte.

De salientar que foi criado recentemente um Comité Nacional para acompanhamento das actividades do g7+ em São Tomé e Príncipe, composto por elementos de diferentes Sectores da Sociedade.

O Fundo Monetário Internacional conclui mais uma missão de avaliação do programa de crescimento económico em curso em São Tomé e Príncipe.

A equipa do FMI visitou o país de 28 de Março a 5 de Abril. Mais detalhes sobre as conclusões e recomendações da missão técnica do Fundo Monetário Internacional no comunicado em anexo.

O Ministro das Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos, da República Democrática de São Tomé e Príncipe, anunciou oficialmente o Projecto de Recuperação do Sector Energético, que visa reformar o sector de energia no país.

O projecto inclui a reabilitação e expansão do empreendimento Hidroeléctrico de Contador e o fortalecimento da Empresa Nacional de Água e Electricidade de São Tomé e Príncipe, EMAE.

O ministro indicou que "esta ocasião marca a parceria do Banco Mundial e do Banco Europeu de Investimento com o Governo de São Tomé e Príncipe, para ajudar na recuperação do sector energético, aumentar a produção de electricidade com recursos renováveis e melhorar a confiabilidade do fornecimento de electricidade, com uma visão compartilhada de fornecimento de energia sustentável para todos, respeitador do meio ambiente ".

O Banco Mundial contribui com US $ 16 milhões de doação e o Banco Europeu de Investimento US $ 13 milhões em financiamento concepcional, para um pacote de financiamento total de US $ 29 milhões, abrangendo um extenso programa de cinco anos no sector.

Este projecto apoiará a reabilitação da Central Hidroeléctrica de Contador, juntamente com a respectiva rede de transmissão e instalações de distribuição, como primeiro passo no sentido de utilizar mais energia hidroeléctrica e melhorar a qualidade de vida de cerca de 90.000 beneficiários.

O projecto também implementará reformas no sector de energia, particularmente dentro da Empresa de Água e Electricidade, EMAE, e seu regulador, AGER.

O Banco Mundial está a prestar apoio ao Governo na preparação de um plano de desenvolvimento energético de custo mínimo como plano director a longo prazo para o Ministério das Infra-estruturas e dos Recursos Naturais, que definirá um roteiro para o investimento em capacidade de produção adicional, Desafios de uma demanda crescente em uma economia vibrante.

O projecto também beneficiará dos resultados de um inquérito energético nacional inovador para compreender o uso de energia dos consumidores e suas preocupações para melhor atender os interesses dos beneficiários.

O representante do Banco Europeu de Investimento, enquanto co-financiador, Chefe de Divisão de África Subsariana, declarou: "O BEI tem um interesse contínuo em apoiar São Tomé e Príncipe e os esforços para melhorar a rede de transporte e distribuição para facilitar o acesso à energia e reduzir as perdas no sistema. " O projecto será implementado pela Agência Fiduciária de Administração de Projectos do Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azul, com uma equipa que assegurará que esses recursos sejam utilizados de forma transparente para o benefício de todos no país.

O Governo São-tomense e o Fundo Monetário Internacional assinaram acordo para a melhoria das condições institucionais da direção de impostos. Trata-se de um projeto de três anos, avaliado em 1,4 milhões de dólares destinado a melhoria da administração tributaria São-tomense.

A introdução do IVA, imposto de valor acrescentado, em São Tomé e Príncipe, a partir de janeiro de 2019 é o principal objetivo deste acordo assinado entre o FMI e o Ministério das Finanças Comercio e Economia Azul. Mas antes torna-se necessário criar condições para o efeito, nomeadamente a formação dos agentes da direção de impostos que irão lidar com a matéria. A partir de janeiro de 2019 a cobrança do IVA entrará no pacote das atribuições da direção de impostos de São Tomé e Príncipe.

O Banco Mundial decidiu quadruplicar a ajuda financeira à São Tomé e Príncipe.

Nos próximos três anos esta instituição financeira irá colocar 75 milhões de dólares a disposição do Governo do arquipélago.

O anuncio foi feito pela Diretora Regional do Banco Mundial para África Central, Elisabeth Huybens, a saída de um encontro com o Ministro das Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos, no quadro da sua visita de uma à São Tomé e Príncipe.

Setenta e Cinco Milhões de dólares é quanto será colocado a disposição do Governo São-tomense, nos próximos três anos para o financiamento de projetos, sobretudo, nas áreas de energia elétrica e dos transportes.

Educação e proteção social estão entre outros sectores que também irão beneficiar deste aumento da ajuda financeira do Banco Mundial à São Tomé e Príncipe. O reforço da ajuda ao país segundo a responsável das operações do Banco Mundial para Angola, Camarões, Gabão, Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe deve-se a um conjunto de fatores entre eles a confiança depositada no Governo do arquipélago.

A última reunião técnica do G7+ que decorreu entre os dias 23 e 25 de Novembro do corrente ano em Dili, Timor Leste, serviu para avaliar o Progresso na implementação dos ODS, Objectivos de Desenvolvimento Sustentáveis, nos países membros do referido grupo.

Participaram na referida reunião os pontos focais do G7+ dos respectivos países membros, Representantes das Estatísticas, os Parceiros de Desenvolvimento (PNUD e Banco Mundial), os Representantes do Secretariado do G7+, conforme a nota conceptual da Reunião Técnica, e os Representantes do Sector Privado e da Sociedade Civil.

A delegação São-tomense esteve representada por Agostinho Bernardo, Ponto Focal do G7+ e Helder Salvaterra, do Instituto Nacional de Estatística.

O encontro de Dili é uma sequência das reuniões realizadas em Nairobi em Dezembro de 2015 e em Maio de 2016, assim como do comunicado de Kabul saído da 4ª. Reunião Ministerial de Março de 2016.

Os participantes debruçaram-se sobre a implementação e o controlo dos ODDs e a planificação das prioridades estratégicas para o ano 2017. Durante estes três dias de reuniões, foram apreciados os progressos relativamente a implementação e controlo dos ODS, depois da última reunião técnica.

Os representantes dos países membros do G7+ analisaram igualmente o acordo sobre o mecanismo de controlo e reporte dos indicadores prioritários dos ODS e debruçaram-se sobre o desenvolvimento de uma política de utilização dos sistemas nacionais para definir a posição do G7+.

Esteve também em debate o foco sobre o espectro de fragilidade, bem como uma reflexão sobre as prioridades estratégicas do G7+ com uma análise sistemática a ser apresentada na eminente reunião ministerial.

No final da avaliação que decorreu de 14 a 28 de Setembro de 2016 o Chefe da Missão do Fundo Monetário Internacional, Max Well Opoku-Afari, afirmou que, “A economia de São Tomé e Príncipe continua a ter um bom desempenho, não obstante alguns desafios”.

O FMI, estima que o crescimento do PIB em 2016 se situe em 4 porcento, ligeiramente abaixo dos 5 por cento projectados no âmbito do programa.

Tal facto de cordo com o comunicado do FMI distribuído no final da missão de 15 dias, fica essencialmente a dever-se aos atrasos nos financiamentos externos em vésperas das eleições presidenciais que tiveram lugar em Julho, e com segunda volta em Agosto de 2016, que tiveram um impacto negativo na execução dos projectos de investimento financiados com recurso a fundos externos; os constrangimentos no abastecimento do mercado resultantes das pressões sobre a oferta de divisas; e ainda o fraco crescimento do crédito.

Dos 4 porcento registados em Dezembro de 2015, a inflação atingiu os 5,5 porcento no final de Agosto do ano corrente, reflectindo as pressões inflacionárias subjacentes às actuais limitações nos abastecimentos do mercado e, até certo ponto, a mudança na composição do cabaz IPC.

As perspectivas de crescimento a curto prazo, segundo o FMI, mantêm-se favoráveis, na medida em que os Governos continuam a envidar esforços para ultrapassar as actuais limitações no abastecimento do mercado que afectaram a importação de capital e de bens intermédios.

A missão do FMI concluiu também que estão a aumentar as pressões inflacionistas que poderão manter a inflação nos 5,5 porcento no final do ano, em vez dos 4 porcento anteriormente previstos.

Entretanto para o FMI, até ao final de Junho de 2016, o desempenho global do Governo São-tomense ao abrigo do programa económico trienal apoiado pela Facilidade de Crédito Alargado foi, em termos gerais, satisfatório, apesar de se terem verificado alguns atrasos e derrapagens antes das eleições de Julho.

De acordo com o FMI foram cumpridos quadro dos seis critérios de desempenho e apenas um dos indicadores de referência estrutural não foi implementado.

Os critérios de desempenho relativos ao saldo fiscal primário interno e às reservas internacionais liquida não foram cumpridos devido, respectivamente, à antecipação de alguma despesa interna primária no período que antecedeu as eleições presidências e aos atrasos nos desembolsos do financiamento externo.

O FMI recomendou mais uma vez ao Governo a introdução do mecanismo de ajuste automático de preços dos combustíveis para resolver o antigo problema de acumulação de atrasados internos, que têm vindo a afectar os esforços de consolidação orçamental.

Quanto a esta questão as autoridades nacionais comprometeram-se a introduzir este mecanismo até final de Novembro de 2016.

Nesta missão de avaliação as discussões entre o Governo São-tomense e o FMI centraram-se nas políticas pra resolver as quebras de receita tributária através da 

implementação decisiva da cobrança de atrasados tributários, na sequência da aprovação da legislação que transfere essa cobrança para a administração tributária. Foi igualmente discutida a necessidade de manutenção, nos últimos meses do ano, da despesa dentro dos limites dos recursos disponíveis.

O processo de liquidação do Banco Equador para salvaguardar a estabilidade financeira e minimizar os custos orçamentais, bem como a melhoria da gestão de liquidez, e reforço de gestão das finanças públicas de modo a servirem de âncora ao programa de redução da dívida, também foram discutidos entre as partes.

Esta missão de avaliação do FMI a São Tomé e Príncipe contou com a presença de David Owen, Director-Adjunto do Departamento África do Fundo Monetário Internacional.

Ao convite do Dr. Gonçalo Teles Gomes, Vice-Presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, uma delegação de São Tomé e Príncipe, chefiada por Sua Excelência o Ministro das Finanças e da Administração Pública, Dr. Américo d’Oliveira dos Ramos, composta por Sua Excelência a Governadora do Banco Central de S.Tomé e Príncipe, Drª. Maria do Carmo Silveira, Dr. Adelino Castelo David, Conselheiro de Sua Excelência o Ministro das Finanças e da Administração Pública e Coordenador do PACED a nível do Ministério, Dr. Agostinho Bernardo, Director de Gabinete de Sua Excelência o Ministro das Finanças e da Administração Pública e Ponto Focal do PACED a nível do Ministério, Dr. Mondlane Tomé, Jurista do Ministério da Justiça e Direitos Humanos, Ponto Focal do PACED e Dr. Eugénio Soares, Conselheiro de Sua Excelência a Governadora do BCSTP e Ponto Focal do PACED a nível do Banco Central, deslocou-se à Lisboa-Portugal a fim de participar respectivamente nos Encontros de Pontos Focais e do Comité de Pilotagem do PACED.

O PACED, Projecto de Apoio à Consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor Leste, visa contribuir para a afirmação e consolidação do Estado de Direito nos PALOP e Timor Leste, mediante a prevenção e combate a corrupção, o branqueamento de capitais e o crime organizado, designadamente, o tráfico de estupefacientes.

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Estes dois primeiros encontros do PACED, surgem na sequência de um conjunto de actividades preparatórias visando a sua implementação nos PALOP e Timor Leste.

As actividades preparatórias incluiu a actualização do diagnóstico realizado em 2009 (Estudo de Viabilidade) e preparação de planos de acção detalhados.

Esta actualização do diagnóstico do PACED e subsequente preparação do plano global de trabalho detalhado teve início em Setembro de 2015 com a realização de uma missão circular de diagnóstico a nível dos países membros, tendo em vista a garantia da sua adequação ao contexto específico dos países e objectivos do projecto.

Com a implementação deste projecto, pretende-se assim, alcançar três resultados fundamentais, nomeadamente o reforço e modernização do quadro jurídico e da organização administrativa dos países destinatários em matéria de prevenção e combate contra a corrupção, branqueamento de capitais e crime organizado em conformidade com as melhores práticas internacionais; o fortalecimento das capacidades institucionais e humanas das instituições relevantes e o reforço da cooperação e da colaboração entre instituições homólogas dos PALOP-TL e as organizações externas e internacionais relevantes.

Os encontros de Pontos Focais e do Comité de Pilotagem visavam respectivamente a discussão e validação dos Regulamentos do Comité de Seguimento Técnico e do Comité de Pilotagem; o Plano Global de Trabalhos e o Plano Bianual de Trabalhos.

Deste Primeiro Encontro de Pontos Focais saíram algumas ideias chave do Plano Bianual de Trabalhos entre elas, a capacitação dos recursos humanos nas áreas estratégicas; a prevenção criminal e a investigação criminal e aconcretização de um futuro espaço policial e judiciário comum.

No que toca as recomendações ficou decidido que aada País membro deverá seleccionar brevemente Quadros Técnicos experientes, de acordo com os Termos de Referência para participar numa acção de formação de Formadores; que o Comité de Seguimento Técnico, deverá ter um elemento da UIF; que cada País membro deverá pensar na hipótese da criação de um Centro de Formação para os Magistrados e por último que deve ser identificado um elemento no seio do Comité de Seguimento Técnico e outro no seio do Comité de Pilotagem para servirem de apoio ao Secretariado do PACED.

São Tomé e Príncipe participou na Reunião Técnica do g7+ sobre o seguimento dos ODDs e a operacionalização do Plano de Trabalho deste grupo que decorreu nas Instalações do Banco Mundial em Nairobi-Quénia, nos dias 30 e 31 de Maio de 2016.

A referida Reunião Técnica tinha como objectivo principal fazer o seguimento da 4ª. Reunião Ministerial realizada em Kabul-Afeganistão, no passado mês de Março entre os dias 23 e 24, sobretudo com relação à dois pontos específicos nomeadamente, a operacionalidade do plano de trabalho 2016-2017 e a fiscalização do trabalho de seguimento da materialização dos ODDs nos Países membros do g7+.

A Delegação Santomense que participou no encontro, era composta por dois técnicos, sendo um do Ministério das Finanças e da Administração Pública, Ponto Focal do g7+ e outro do Ministério da Economia e Cooperação Internacional, do Instituto Nacional de Estatística.

Durante os dois dias de reuniões foram obtidos vários resultados entre eles um mapeamento da cooperação frágil-frágil, identificando os domínios de potencial cooperação para cada país membro do g7+, o acordo sobre a lista final dos 19 indicadores para o seguimento dos ODDs nos países do g7+, o acordo sobre o mecanismo que torne operacional o portal, e os termos de referência para o portal no que toca a monitorização e seguimento dos indicadores.

Quanto as recomendações ficou decidido que os países membros do g7+ que ainda não assinaram o Estatuto do g7+ devem fazê-lo o mais breve possível, que no âmbito do “New Deal”, os países membros que ainda não efectuaram a sua avaliação de fragilidade devem efectuá-la, criando para tal uma equipa nacional e nunca recorrer à um consultor para os devidos efeitos, contando com o apoio do PNUD e em particular do Secretariado do g7+, e por último, que os países devem divulgar os 19 Indicadores para seguimento dos ODDs e obter a sua aprovação a nível nacional.

A próxima reunião técnica do g7+ terá lugar em Novembro de 2016, no Timor-Leste.

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